Se estiverem
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Consumo Energético
Combinações possíveis de funcionamento dos motores:
Se apenas um motor estiver funcionando:
Mpasso:
i = 0,4428 A
R = 27,1 W
Pot = 5,3136 W
M1:
i = 0,73 A
R = 16,43 W
Pot = 8,76 W
M2:
i = 1,03ª
R = 11,65 W
Pot = 12,1536 W
Se estiveremdois motores funcionando:
Se estiverem
Mpasso e M1:
i = 1,1728 A
Req = 10,228 W
ote q = 14,0736 W
Mpasso e M2:
I = 1,4728 A
Req = 8,1475 W
Pot eq = 17,6736 W
M1 e M2:
i = 1,76 A
Req = 6,8165 W
ote q = 21,12 W
Se estiverem os 3 motores ligados:
Mpasso, M1 e M2:
i = 2,2028 A
Req = 94,005 W
Pote q = 26,4336 W
Para fazer o cálculo do consumo em kWh, basta multiplicar a potência com a quantidade de horas .
26,4336 W . 1 h = 26,4436 Wh = 0,026 kWh
26,4336 W . 24h . = 634,41 Wh = 0,634 kWh
Para saber o valor em real a pagar em um mês , basta multiplicar o resultado anterior pelo número de dias , considerando um mês com 30 dias e depois multiplicar pelo preço de 1kWh na empresa de energia elétrica . Considerando o valor de 0,48762 reais da empresa Coelba, temos:
0,026 kWh . 30dias = 0,78 kWh . 0,48762 reais = 0,38 reais
0,634 kWh . 30 dias = 19,02 kWh . 0,48762 reais = 9,27 reais
Não estão incluídos no valor total os impostos da geração de energia , transmissão , distribuição , encargos setoriais e tributos .
Dados dos motores
O primeiro passo é o teste dos motores em uma fonte de alimentação e a realização dos cálculos necessários .
De acordo com a lei de Ohm, a tensão é definida por :
V = i R (1)
A partir da Equação (1), pode-se deduzir que :
R = V i (2)
V
i = ¾¾ (3)
R
De acordo com as leis físicas , a potência é dada por :
p = V i (4)
Utilizando a Equação (3), temos que :
V 12
Mpasso i = ¾¾ = ¾¾ = 0,4428 A
R 27,4
Utilizando a Equação (4), temos que :
Pot = 5,3136 W
Utilizando a Equação (2), temos que :
V 12
M1 R= ¾¾ = ¾¾ = 16,438 W
i 0,73
Utilizando a Equação (4), temos que :
Pot = 8,76 W
Onde M1 significa Motor 1.
V 12
M2 R= ¾¾ = ¾¾ = 11,65 W
i 1,03
Utilizando a Equação (4), temos que :
Pot = 12,1536 W
Onde M2 significa Motor 2.
Portanto, os dados dos motores são:
Mpasso:
i = 0,4428 A
R = 27,1 W
Pot = 5,3136 W
M1:
i = 0,73 A
R = 16,43 W
Pot = 8,76 W
M2:
i = 1,03A
R = 11,65 W
Pot = 12,1536 W
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Estrutura
Fixação
A fixação total da esteira será realizada com rebites de repuxo com corpo de 3mm de diâmetro , dispostos de 3 a 3 em forma triangular , o que torna a fixação da estrutura mais rígida , além de porcas sextavadas que contribuíram para a fixação das barras roscadas que servem de suporte para os tarugos de polipropileno .
Características dos principais materiais utilizados
Os principais materiais utilizados na construção da esteira foram: alumínio e polipropileno.
O alumínio foi escolhido devido as suas características, muito importantes na elaboração do projeto.
Sua eficiência quanto à leveza, ductibiidade e maleabilidade com relação aos outros materiais, além da resistência à corrosão e do baixo ponto de fusão lhe conferem uma multiplicidade de aplicações e uso, como exemplo da esteira da equipe RaiseTech.
Essas qualidades tornam o alumínio um material muito apto para a mecanização e fundição, além de ter uma alta resistência à corrosão e durabilidade devido à camada protetora de óxido. Em contato com o ar, o alumínio reveste-se de uma fina camada de óxido, que preserva o resto do metal da oxidação, mesmo que esteja exposto a umidade.
A maior parte do alumínio vem de um minério (rocha ou mineral que ocorre na natureza e contém um elemento químico metálico) chamado de bauxita.
Já o polipropileno é um material que origina-se de uma resina termoplástica produzida a partir do gás propileno, um subproduto da refinação do petróleo. Em seu estado natural, a resina é semi-translúcida e leitosa e de excelente coloração podendo posteriormente ser aditivado ou pimentado. Este produto é usado nos casos onde é necessário uma maior resistência química. Uma das vantagens é que pode ser soldado, permitindo a fabricação de tanques e conexões.
O uso do polipropileno no protótipo, especificamente nos tarugos, ocorreu devido ao seu baixo custo dentre os plásticos e à característica satisfatórias a construção do projeto.
Características essas como a boa resistência química e a impactos, baixa absorção de umidade, boa estabilidade térmica, alta resistência ao entalhe antiaderência, regular resistência ao acrílico, de fácil usinagem e possível de soldagem e moldagem, além de ser o mais leve entre os plásticos, com 0,92 de leveza.
sábado, 26 de setembro de 2009
Semana Universitária 2009
A Semana Universitária 2009, que ocorreu no período de 23 a 25 de setembro, proporcionou conhecimento aos componentes da equipe RaiseTech, através dos mini-cursos e palestras.
Em especial para a realização do projeto ARHTE (Arquimedes, Robert Hooke e Thomas Edison), o mini-curso Projeto e Confecção de Placa de Circuito Impresso, ministrada pelo professor Mateus Esteves e pelo monitor Guido, no qual as componentes Ana Luísa Rodrigues e Eduarda Figueiredo participaram e aprenderam na teoria e na prática a desenhar o circuito eletrônico no programa Eagle e a fazer a placa de circuito impresso. O resultado foi satisfatório pois ambas as placas funcionaram.
Em breve as componentes realizarão a placa de circuito impresso para o protótipo da equipe RaiseTech.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Fotos do dia 22/09 - Compra do material para o projeto mecânico
Os componentes Eduarda Figueiredo, Fábio Brito e Tamires Siqueira foram comprar o material para o projeto mecânico na loja Casa das Ferragens, situada na Av. Bonocô - Bonocô, Salvador. A equipe comprou os perfis retangulares de alumínio, as cantoneiras de alumínio, os trilhos e as roldanas para os trilhos. O funcionário "Patinho" auxiliou a compra e o corte dos materiais de alumínio.
sábado, 19 de setembro de 2009
Teste de atrito da correia transportadora com as britas
No dia 19/09, sábado, os componentes Ana Luísa Rodrigues, Eduarda Figueiredo, Fábio Brito e Tamires Siqueira foram ao laboratório de física para fazer o teste de atrito entre a correia transportadora e as britas. O professor Sérgio Ricardo Xavier auxiliou a equipe nos procedimentos a serem feitos para realizar o teste.
A equipe pôde perceber que se o ângulo de inclinação aumenta, a força de atrito estático também aumenta, continuando a se opor, até que sua intensidade alcance um certo valor máximo. E que se o ângulo de inclinação continuar aumentando, a força de atrito não poderá mais equilibrá-la, e o material começará a deslizar.
Pelo experimento para testar o atrito da lona com 200 gramas de brita nº 2 no plano inclinado, para encontrar o grau de inclinação ideal para a esteira, foi constatado que a máxima inclinação é de 39º. Porém, segundo recomendação do professor Sérgio Ricardo, utilizou-se uma margem de segurança de aproximadamente 10%, então a maior angulação a ser utilizada será de 35º.
Como o protótipo da esteira da equipe RaiseTech terá duas inclinações, os componentes decidiram que a outra angulação será de 18º, que é aproximadamente metade da maior.
Como o protótipo da esteira da equipe RaiseTech terá duas inclinações, os componentes decidiram que a outra angulação será de 18º, que é aproximadamente metade da maior.
Após encontrar o ângulo ideal, foram efetuados os cálculos para achar a intensidade da força de atrito. Esses cálculos estarão no relatório final, com as suas respectivas explicações.
O teste de atrito não foi filmado, pois como o professor Sérgio Ricardo estava dando aula, apagando a luz algumas vezes para mostrar melhor um experimento aos seus alunos, a equipe não tinha como filmar continuamente e nós não iríamos atrapalhar a aula do professor.
A equipe RaiseTech agradece a disponibilidade e a colaboração do professor Sérgio Ricardo Xavier.
O teste de atrito não foi filmado, pois como o professor Sérgio Ricardo estava dando aula, apagando a luz algumas vezes para mostrar melhor um experimento aos seus alunos, a equipe não tinha como filmar continuamente e nós não iríamos atrapalhar a aula do professor.
A equipe RaiseTech agradece a disponibilidade e a colaboração do professor Sérgio Ricardo Xavier.
Confecção do material para o projeto mecânico
No dia 18/09, os componentes Ana Luísa Rodrigues, Eduarda Figueiredo e Fábio Brito foram comprar a correia transportadora para o protótipo na empresa Rei das Correias, situada na Rua Alfredo Torrisi - Jardim do Jockey Club, Lauro de Freitas. A empresa, cuja página na internet é www.reidascorreias.com.br , ofereceu amostra da correia transportadora a ser utilizada na esteira da Equipe RaiseTech, que será também cedida gratuitamente já vulcanizada.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Lista de materiais do protótipo
Projeto mecânico:
* Perfis retangulares de alumínio
- 02 x 700mm
- 14 x 300mm
- 08 x 100mm
- 02 x 620mm
- 02 x 450mm
- 04 x 400mm
- 06 x 400mm
* Mola
- 8 (tem que esticar 10cm)
* Tarugos vazado de nylon
- 16 x 300mm (40mm de diâmetro externo / 5mm de diâmetro interno)
- 01 x 300mm (30mm de diâmetro externo / 5mm de diâmetro interno)
- 01 x 100mm (40mm de diâmetro externo / 5mm de diâmetro interno)
* Trilhos
- 2 x 450mm (50mm de largura)
* Roldanas para trilho
- 2
* Barra roscada
- 16 x 330mm (10mm de diâmetro externo)
- 01 x 500mm (10mm de diâmetro externo)
* Rolamentos
- 34 - Tipo R6 (10mm de diâmetro interno / 30 mm de diâmetro externo)
* Cantoneiras de alumínio
- 04 x 1000mm (10mm de diâmetro externo)
* Rodas
-8 (40mm de diâmetro externo)
*Barra chata de alumínio
- 1 x 1000mm (50mm de largura)
* Lona
- A decidir
* Perfis retangulares de alumínio
- 02 x 700mm
- 14 x 300mm
- 08 x 100mm
- 02 x 620mm
- 02 x 450mm
- 04 x 400mm
- 06 x 400mm
* Mola
- 8 (tem que esticar 10cm)
* Tarugos vazado de nylon
- 16 x 300mm (40mm de diâmetro externo / 5mm de diâmetro interno)
- 01 x 300mm (30mm de diâmetro externo / 5mm de diâmetro interno)
- 01 x 100mm (40mm de diâmetro externo / 5mm de diâmetro interno)
* Trilhos
- 2 x 450mm (50mm de largura)
* Roldanas para trilho
- 2
* Barra roscada
- 16 x 330mm (10mm de diâmetro externo)
- 01 x 500mm (10mm de diâmetro externo)
* Rolamentos
- 34 - Tipo R6 (10mm de diâmetro interno / 30 mm de diâmetro externo)
* Cantoneiras de alumínio
- 04 x 1000mm (10mm de diâmetro externo)
* Rodas
-8 (40mm de diâmetro externo)
*Barra chata de alumínio
- 1 x 1000mm (50mm de largura)
* Lona
- A decidir
Funcionamento da esteira
O projeto a ser desenvolvido pela equipe RaiseTech tem como objetivo principal a elevação de diversos tipos de brita a serem distinguidos através de uma pesagem a ser realizada por uma sensível balança disposta sob a base horizontal anterior da esteira. A informação transmitida pela balança ao computador através da porta paralela, definirá a angulação da parte inclinada da esteira (0º, 18º ou 35º), posteriormente o sistema computacional ativará o motor de passo que efetuará a movimentação da estrutura. Após definido o ângulo da inclinação, o material será elevado e depositado em plataformas que continuarão seu transporte até o seu destino final.
Passos:
1º- As britas serão depositadas sobre a base horizontal;
2º - A balança eletrônica efetuará a pesagem das britas;
3º - A angulação será definida a partir da pesagem feita anteriormente;
4º - O sistema acionará o motor de passo que realizará a elevação da estrutura;
5º - O sistema acionará o motor contínuo que movimentará o sistema de tração da esteira;
6º - O sistema acionará o motor contínuo da plataforma posterior;
7º - O sistema voltará ao seu estado inicial.
Desenho da estrutura da esteira
O desenho foi desenvolvido pelo componente Fábio Brito no programa Google SketchUp. Esse software é gratuito e pode ser baixado através do site http://sketchup.google.com